22 de fev. de 2008


Um mistério está a rondar a cidade de São Vicente Férrer - PE. Saiu até no jornal: "Bicho misterioso assusta moradores de cidade do interior". Baseados neste assunto tratado em todos os locais públicos e privados, alunos do CERu resolveram desvendar este mistério. Aqui postamos alguns textos de nossos alunos.

O mistério paira no ar

Caro amigo venho aqui

Para uma coisa lhe falar

Uma história verdadeira

Algo de arrepiar

Fato muito intrigante

Todos querem desvendar.

A cidade esquecida

Agora vai aparecer

Todo mundo já conhece

Do jornal ou da TV

É o babado do ano

Ela é chique de doer.

Então vamos lá

Contar a situação

Vou logo ao assunto

Sem muita enrolação

Falar o acontecido

Em nossa região

Em São Vicente Férrer

Aconteceu o inusitado

Um fato que deixou

Todo mundo espantado

O tal bicho misterioso

Ah! Se eu pegue esse danado

Mulheres apavoradas

Não param de orar

De dia até noite

Rezam em todo lugar

Pedindo a Jesus Cristo

Para o bicho não pegar!

Uns falam que é lobisomem

Mas não é verdade não

Pode ser um chapa-cabra

Um porco ou um leão

São diversos bichos

Olha só a confusão.

As pessoas estão armadas

Olha que complicação

Pau, porrete, faca ou foice

É a sua proteção

Estão até trancafiados

Com cadeados no portão

Houve vários prejuízos

Veja o que aconteceu

O coitado do jumento

Foi ferido e faleceu

Ele era tão prendado

Mas o bicho o comeu

O medo foi tão grande

A mulher não se agüentou

Deu até caganeira

E também muito calor

Levantou a suas saias

E no banheiro se trancou

Um cabra valente

Vou dizer seu nome

Seu João Francisco

Um corajoso homem

Disse com todo certeza

Ou eu como o bicho

Ou o bicho me come!

São tantas as histórias

Falam de toda maneira

Esse povo mente tanto

Diz até muita besteira

Mas vou contar agora

A verdade verdadeira

O caso é o seguinte

Veja o que se passou

Um cientista maluco

Uma fórmula inventou

Em seu laboratório

Mutantes ele criou

Ele não conseguiu

Os mutantes segurar

Então eles fugiram

E seguiram para cá

Chupando todos os bichos

E comendo sem parar

Enquanto não encontrarem

Eles vão continuar

Atacando outros bichos

Aqui ou noutro lugar

Rodeando nossos lares

A nos atormentar

A fera misteriosa

Pode lhe seguir

Criança, mulher e homem

Se protejam ao sair

Durmam de olho aberto

Cuidado você aí

Essa história é verdadeira

Confie, pode crê

Os mutantes invadiram

A cidade pra valer

Atacando muitos bichos

E o próximo é você

Maria Aparecida (Sinha) e Sabrina de Lourdes 4° Normal Médio


O golpe mortal da sugadora de sangue

Dizem os mais velhos que de 7 em 7 anos, aparece um ser na terra, metade mulher, metade bicho, a qual se gerou de uma família onde teve 8 mulheres seguidas e a oitava pagaria os pecados de toda a família.

Esse acontecimento em São Vicente Férrer, com ovelhas que foram mortas, foi mais uma sentença cumprida dessa mulher-bicho que bebeu o sangue dos animais. Pois se ela se transformar e não beber o sangue de mais de sete animais, ela morre.

Ela age na calada da noite, atacando os animais sem dó nem piedade.

Para que isso não aconteça mais, tem que haver o desencanto, o qual será daqui a sete anos novamente. Mas se alguém conseguir tirar uma gota de sangue do animal com uma faca virgem ela volta a ser humana por completo. Por isso tome cuidado, o bicho está solto.

Ivani e Edjane IV Normal Médio

O bicho misterioso

Conta-se a boca miúda que na cidade de São Vicente Férrer estão acontecendo ataques misteriosos às vitimas inocentes: 24 carneiros morreram sem dar nem um pequeno berro. Eis a questão que ficou no ar: o que ou quem fez dois furos, sugou todo o sangue desses carneiros? A verdade ninguém sabe, uns dizem ser o bicho-papão, outros o lobisomem e existem alguns que afirmam ser o chupa-cabra (na verdade, chuparam carneiros, será então um chupa carneiros?)

Há indícios de que o terrível bicho esteja à solta pronto para atacar o próximo rebanho mais perto de você.

Acaso você, leitor, descobrir a identidade desse misterioso bicho, avise às autoridades ou chame o super-homem para nos defender, ou melhor, defender nossos carneiros, cabras, jegues, etc.

Rubenise IV Normal Médio


O bicho desconhecido

Os animais estão morrendo

As coisas não se esclareceram

De certo o que é ninguém sabe

Como os ataques aconteceram

Alguns falam que é leão

Ou algum bicho furioso

Mas sair para espiar

Muito homem é medroso

Só de falar desse assunto

O cabelo arrepia

O coração dispara no peito

Valei-me ó Virgem Maria

A noticia se espalha na cidade

Como rastilho de pólvora

Quem falou ninguém sabe

Ouviram através de uma prosa

O sangue se espalha lá no curral

Oh meu Deus que agonia

Será mesmo um lobisomem

Ou a minha covardia

Será que eu estou vendo coisa

Ou tendo alucinação

Botaram na minha cabeça

O que tem na televisão

Mas que tudo é boato

Eu também não acho não

Algum fato é verídico

Para aumentar a crença

Dessa imensa multidão.

Josineide e Sildocleide IV Normal Médio

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