
Quem já tomou um cafezinho na sala dos professores de uma escola, tem algum professor na família ou mesmo um amigo que trabalhe na profissão sabe que são comuns as queixas de enxaqueca, perda de apetite, dor no corpo, insônia e desânimo. Esses são alguns dos sintomas de estresse, mal que acomete um grande número de professores e pode levar a quadros mais graves de depressão e sentimento de culpa.

O estresse em pequenas doses pode ser benéfico, pois serve como estímulo para o trabalho. O problema é quando as atividades diárias deixam de ser agradáveis e o estado de irritação passa a ser constante, levando o organismo (não raro) à exaustão.


O educador tem de se preocupar não só com os aspectos pedagógicos, mas também ser pai, mãe, assistente social. Isso tudo, aliado à preocupação com o sucesso ou fracasso escolar de seus alunos, faz com que o profissional da educação se torne uma verdadeira “panela de pressão” prestes a explodir.

No exercício solitário do magistério (mesmo em um ambiente tão apinhado de gente como uma escola), o educador muitas vezes acaba isolando-se em sua sala de aula, carregando sozinho a responsabilidade pelos resultados.

Algumas dicas para diminuir o estresse:
• Em primeiro lugar, veja os colegas como possíveis aliados para conseguir tornar o cotidiano escolar mais agradável;
• Ria mais: o humor reduz o estresse e é a prova de que você aceita seus limites;
• Seja objetivo quando for corrigir provas ou trabalhos, não queira avaliar tudo ao mesmo tempo.
• Planejar e registrar o que pretende fazer no dia pode ajudar a diminuir a própria ansiedade e a dos alunos;
• Faça pequenas pausas durante o dia: dê uma volta, tome um copo de água, respire;
• Procure ver o lado bom da vida — ficar reclamando o tempo todo só desgasta e faz você se tornar um chato!
• Encontre um tempo, nem que seja 15 minutos diários, para caminhar, ouvir música ou só ficar quieto e relaxado.

PARA SABER MAIS:
http://www.educacional.com.br FRAGMENTOS DE TEXTO RETIRADO DESTE SITE. LEITURA RECOMENDADA POR KÁTIA VANESSA III NORMAL MÉDIO.
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