São Vicente Férrer
A aldeia em que nasci é tão tranqüila
Tão pequena, que à vezes ao sonhá-la
Sinto o desejo vão de comungá-la
Para com a própria essência confundi-la
Quem me dera que pudesse reduzi-la
A uma cruz de estrelas e de opala
Para ao peito orgulhoso pendurá-la
E de beijos de amor poder cobri-la
Águas, flores, dilúvios de verdura...
A capela na encosta, a meia altura,
Mais branca, mais alegre que um pombal!
Se houver, não creio, que ainda exista,
Alguém que negue o céu, já tendo vista
Posto algum dia em meu rincão natal.
Soneto composto pelo poeta Alcêdo Marrocos de São Vicente Férrer – PE.
A aldeia em que nasci é tão tranqüila
Tão pequena, que à vezes ao sonhá-la
Sinto o desejo vão de comungá-la
Para com a própria essência confundi-la
Quem me dera que pudesse reduzi-la
A uma cruz de estrelas e de opala
Para ao peito orgulhoso pendurá-la
E de beijos de amor poder cobri-la
Águas, flores, dilúvios de verdura...
A capela na encosta, a meia altura,
Mais branca, mais alegre que um pombal!
Se houver, não creio, que ainda exista,
Alguém que negue o céu, já tendo vista
Posto algum dia em meu rincão natal.
Soneto composto pelo poeta Alcêdo Marrocos de São Vicente Férrer – PE.

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